quinta-feira, 19 de setembro de 2013

MENSAGENS DO PAPA FRANCISCO





PAPA FRANCISCO EXPRESSA PROXIMIDADE A VÍTIMAS DE FURAÇÃO NO MÉXIOC MENSAGEM 01
QUINTA-FEIRA, 19 DE SETEMBRO DE 2013, 8H06

FRANCISCO MANIFESTOU SUA TRISTEZA PELO ACONTEVIMENTO E PEDE QUE DEUS CONSOLE OS ATINGIDOS

Da Redação, com Rádio Vaticano
O Papa Francisco se disse profundamente entristecido pelas consequências que o furacão “Ingrid” e a tempestade tropical “Manuel” estão causando no México. Ele enviou uma mensagem ao arcebispo de Guadalajara, Cardeal José Francisco Robles Ortega, assegurando suas orações pelas vítimas.
Francisco também manifesta as condolências aos familiares das vítimas, bem como expressa sua paterna solicitude e proximidade espiritual aos feridos e desabrigados.
A mensagem foi enviada por meio do secretário de Estado, Cardeal Tarcísio Bertone. O Santo Padre também pede a Deus para consolar todas as populações atingidas, inspirando em todas as pessoas de boa vontade solidariedade fraterna para colaborar na reconstrução das áreas afetadas e ajudar os necessitados.
Confiando todos à Nossa Senhora de Guadalupe, Francisco concedeu a Benção Apostólica, somo sinal de afeto pelo povo mexicano, tão presente em seu coração.
A tempestade “Manuel” atingiu o México no fim de semana, causando estragos. Na noite desta quarta-feira, 18, ganhou força e transformou-se em furacão. Há ao menos 80 mortos.

PAPA FRANCISCO EXPRESSA PROXIMIDADE A VÍTIMAS 
DE FURAÇÃO NO MÉXICO 
MENSAGEM
QUINTA-FEIRA, 19 DE SETEMBRO DE 2013, 8H06

FRANCISCO MANIFESTOU SUA TRISTEZA PELO 
ACONTECIMENTO E PEDE QUE DEUS CONSOLE 
OS ATINGIDOS

Da Redação, com Rádio Vaticano
O Papa Francisco se disse profundamente entristecido 
pelas consequências que o furacão “Ingrid” e a 
tempestade tropical “Manuel” estão causando no México. 
Ele enviou uma mensagem ao arcebispo de Guadalajara, 
Cardeal José Francisco Robles Ortega, assegurando suas 
orações pelas vítimas.
Francisco também manifesta as condolências aos familiares 
das vítimas, bem como expressa sua paterna solicitude e 
proximidade espiritual aos feridos e desabrigados.
A mensagem foi enviada por meio do secretário de Estado, 
Cardeal Tarcísio Bertone. 
O Santo Padre também pede a Deus para consolar todas as 
populações atingidas, inspirando em todas as pessoas de 
boa vontade solidariedade fraterna para colaborar na 
reconstrução das áreas afetadas e ajudar os necessitados.
Confiando todos à Nossa Senhora de Guadalupe, Francisco 
concedeu a Benção Apostólica, somo sinal de afeto pelo povo 
mexicano, tão presente em seu coração.
A tempestade “Manuel” atingiu o México no fim de semana, 
causando estragos. Na noite desta quarta-feira, 18, ganhou 
força e transformou-se em furacão. Há ao menos 80 mortos.


Discurso do Papa Francisco aos catequistas - 27/09/2013

Boletim da Santa Sé
Tradução: Jéssica Marçal e Liliane Borges





DISCURSO

Discurso do Papa aos catequistas na Jornada dos Catequistas no Vaticano, por ocasião do Ano da Fé
Sexta-feira, 27 de setembro de 2013

DISCURSO DO PAPA FRANCISCO AOS CATEQUISTAS
NO VATICANO, POR OCASIÃO DO ANO DA FÉ.

SEXTA-FEIRA, 27 DE SETEMBRO DE 2013 
Queridos catequistas,

Estou feliz que no Ano da Fé haja este encontro para vocês: a catequese é um pilar para a educação da fé, e precisamos de bons catequistas! Obrigada por este serviço à Igreja e na Igreja. Mesmo que às vezes possa ser difícil, trabalha-se tanto, empenha-se e não se veem os resultados desejados, educar na fé é belo! Ajudar as crianças, os rapazes, os jovens, os adultos a conhecer e a amar sempre mais o Senhor é uma das aventuras educativas mais belas, constrói-se a Igreja! “Ser” catequistas! Vejam bem, não disse “fazer” os catequistas, mas “sê-lo”, porque envolve a vida. Conduz-se ao encontro com Jesus com as palavras e com a vida, com o testemunho. E “ser” catequistas requer amor, amor sempre mais forte por Cristo, amor pelo seu povo santo. E este amor, necessariamente, parte de Cristo.

O que significa este partir de Cristo para um catequista, para vocês, também para mim, porque também eu sou um catequista?

1. Primeiro de tudo, partir de Cristo significa ter familiaridade com Ele. Jesus o recomenda com insistência ao discípulos na Última Ceia, quando estava prestes a viver o dom mais alto do amor, o sacrifício da Cruz. Jesus utiliza a imagem da videira e dos ramos e diz: permaneçam no meu amor, permaneçam ligados a mim, como o ramo está ligado à videira. Se somos unidos a Ele, podemos dar frutos, e esta é a familiaridade com Cristo.

A primeira coisa, para um discípulo, é estar com o Mestre, escutá-lo, aprender com Ele. E isto vale sempre, é um caminho que dura toda a vida! Para mim, por exemplo, é muito importante permanecer diante do Tabernáculo; é um estar na presença do Senhor, deixar-se olhar por Ele. E isto aquece o coração, mantém aceso o fogo da amizade, te faz sentir que Ele verdadeiramente te olha, está próximo a você e te quer bem. Entendo que para vocês não é assim simples: especialmente para quem é casado e tem filhos, é difícil encontrar um tempo longo de calma. Mas, graças a Deus, não é necessário fazer tudo do mesmo modo; na Igreja há variedade de vocações e variedade de formas espirituais; o importante é encontrar o modo adequado para estar com o Senhor; e isto se pode, é possível em toda etapa da vida. Neste momento, cada um pode se perguntar: como vivo este “estar” com Jesus? Tenho aqueles momentos em que permaneço na sua presença, em silêncio, deixo-me guiar por Ele? Deixo que o seu fogo aqueça o meu coração? Se no nosso coração não há o calor de Deus, do seu amor, da sua ternura, como podemos nós, pobres pecadores, aquecer os corações dos outros?

2. O segundo elemento é este: partir de Cristo significa imitá-Lo no sair de si e ir ao encontro do outro. Esta é uma experiência bela, e um pouco paradoxal. Por que? Porque quem coloca no centro da própria vida Cristo sai do centro! Mais se une a Jesus e Ele se torna o centro da tua vida, mais Ele te faz sair de ti mesmo, te descentraliza e te abre aos outros. Este é o verdadeiro dinamismo do amor, este é o movimento do próprio Deus! Deus é o centro, mas é sempre doação de si, relação, vida que se comunica... Assim nos tornamos também nós se permanecemos unidos a Cristo, Ele nos faz entrar neste dinamismo do amor. Onde há verdadeira vida em Cristo, há abertura ao outro, há saída de si para ir ao encontro do outro em nome de Cristo.

O coração do catequista vive sempre esse movimento de "sístole – diástole": união com Jesus, encontro com o outro. Sístole – diástole. Se falta um destes dois movimentos não bate mais, não vive. Recebe como dom o Kerigma, e por sua vez o oferece como dom. É esta a natureza do próprio Kerigma: é um dom que gera missão, que impulsiona sempre para fora de si mesmo. São Paulo dizia: “O amor de Cristo nos impulsiona”, mas este  “nos impulsiona”, pode se traduzir também em “nos possui”. É assim: o amor te atrai e te envia, te toma e te doa aos outros. Nesta tensão se move o coração do cristão, em particular o coração do catequista: união com Jesus e encontro com o outro? Se alimenta no relacionamento com Ele, mas para levá-Lo aos outros? Eu digo uma coisa para vocês: eu não entendo como um catequista pode permanecer parado, sem este movimento.

3. O terceiro elemento está sempre nessa linha: partir de Cristo significa não ter medo de ir com eles às periferias. Me vem à mente a história de Jonas, uma figura verdadeiramente interessante, especialmente nos nosso tempos de mudanças e incertezas. Jonas é um homem piedoso, com um a vida tranquila e organizada, isso o leva a ter os seus esquemas bem claros e a julgar tudo e todos com estes esquemas, de modo rígido. Por isso, quando o Senhor o chama e lhe diz para ir a Nínive, a grande cidade pagã, Jonas não quer ir. Nínive está fora de seus esquemas, é a periferia de seu mundo. E então, ele escapa, foge, embarca em um navio que vai para longe. Releiam o livro de Jonas! É breve, mas é uma palavra muito instrutiva, especialmente para nós que estamos na Igreja.

Que coisa nos ensina? Nos ensina a não ter medo de sair dos nosso esquemas para seguir a Deus, porque Deus vai sempre além, Deus não tem medo das periferias. Deus é sempre fiel e criativo, não é fechado e por isso nunca é rígido, nos acolhe, nos vem ao encontro, nos compreende. Para ser fiel, para ser criativo, é necessário saber mudar. Para permanecer com Deus necessita saber sair, não ter medo de sair. Se um catequista se deixa dominar pelo medo, é um covarde; se um catequista está tranquilo ele acaba sendo uma estátua de museu; se um catequista é rígido se torna encarquilhado  e estéril. Pergunto a vocês: alguém quer ser um covarde, estátua de museu ou estéril?

Mas atenção! Jesus não diz: ide, e se virem. Não! Jesus disse: Ide, eu estou convosco! Essa é a nossa beleza e a nossa força. Se nós partimos, se saímos para levar o seu  Evangelho com amor, com verdadeiro espírito apostólico, com parresia, Ele caminha conosco, nos precede, é o primeiro sempre. Vocês aprenderam o sentido dessa palavra. E isso é fundamental para nós: Deus sempre nos precede! Quando pensamos estar longe, em uma  extrema periferia, e talvez temos um pouco de temor, na verdade Ele já está lá. Jesus nos espera no coração daquele irmão, em sua carne ferida, em sua vida oprimida, em sua alma sem fé. Jesus está ali, naquele irmão. Ele sempre nos precede.

Caros catequistas, digo a vocês obrigado por aquilo que fazem, mas, sobretudo, porque vocês estão na Igreja, no Povo de Deus em caminho. Permaneçamos com Cristo, procuremos ser sempre uma  só coisa com Ele; O sigamos imitando-O em seu movimento de amor, no seu ir ao encontro do homem; e saiamos, abramos as portas, tenhamos a audácia de trilhar novas estradas para o anúncio do Evangelho! 

Discurso do Papa Francisco aos catequistas - 27/09/2013

Boletim da Santa Sé
Tradução: Jéssica Marçal e Liliane Borges














Queridos catequistas,
Estou feliz que no Ano da Fé haja este encontro para vocês: a catequese 
é um pilar para a educação da fé, e precisamos de bons catequistas! 
Obrigada por este serviço à Igreja e na Igreja. 
Mesmo se às vezes possa ser difícil, trabalha-se tanto, empenha-se e não 
se veem os resultados desejados, educar na fé é belo! 
Ajudar as crianças, os rapazes, os jovens, os adultos a conhecer e a 
amar sempre mais o Senhor é uma das aventuras educativas mais belas, 
constrói-se a Igreja! 
“Ser” catequistas! Vejam bem, não disse “fazer” os catequistas, mas
 “sê-lo”, porque envolve a vida. Conduz-se ao encontro com Jesus com as 
palavras e com a vida, com o testemunho. 
E “ser” catequistas requer amor, amor sempre mais forte por Cristo, amor 
pelo seu povo santo. E este amor, necessariamente, parte de Cristo.
O que significa este partir de Cristo para um catequista, para vocês, 
também para mim, porque também eu sou um catequista?
1. Primeiro de tudo, partir de Cristo significa ter familiaridade com Ele. 
Jesus o recomenda com insistência ao discípulos na Última Ceia, 
quando estava prestes a viver o dom mais alto do amor, o sacrifício 
da Cruz. Jesus utiliza a imagem da videira e dos ramos e diz: 
permaneçam no meu amor, permaneçam ligados a mim, como o 
ramo está ligado à videira. Se somos unidos a Ele, podemos dar 
frutos, e esta é a familiaridade com Cristo.

A primeira coisa, para um discípulo, é estar com o Mestre, escutá-lo, aprender com Ele. E isto vale sempre, é um caminho que dura toda a vida! Para mim, por exemplo, é muito importante permanecer diante do Tabernáculo; é um estar na presença do Senhor, deixar-se olhar por Ele. E isto aquece o coração, mantém aceso o fogo da amizade, te faz sentir que Ele verdadeiramente te olha, está próximo a você e te quer bem. Entendo que para vocês não é assim simples: especialmente para quem é casado e tem filhos, é difícil encontrar um tempo longo de calma. Mas, graças a Deus, não é necessário fazer tudo do mesmo modo; na Igreja há variedade de vocações e variedade de formas espirituais; o importante é encontrar o modo adequado para estar com o Senhor; e isto se pode, é possível em toda etapa da vida. Neste momento, cada um pode se perguntar: como vivo este “estar” com Jesus? Tenho aqueles momentos em que permaneço na sua presença, em silêncio, deixo-me guiar por Ele? Deixo que o seu fogo aqueça o meu coração? Se no nosso coração não há o calor de Deus, do seu amor, da sua ternura, como podemos nós, pobres pecadores, aquecer os corações dos outros?




2. O segundo elemento é este: partir de Cristo significa imitá-Lo no sair 

de si e ir ao encontro do outro. Esta é uma experiência bela, e um pouco 
paradoxal. Por que? Porque quem coloca no centro da própria vida 
Cristo sai do centro! Mais se une a Jesus e Ele se torna o centro da tua 
vida, mais Ele te faz sair de ti mesmo, te descentraliza e te abre aos outros. 
Este é o verdadeiro dinamismo do amor, este é o movimento do próprio 
Deus! Deus é o centro, mas é sempre doação de si, relação, vida que se 
comunica... Assim nos tornamos também nós se permanecemos unidos a 
Cristo, Ele nos faz entrar neste dinamismo do amor. Onde há verdadeira 
vida em Cristo, há abertura ao outro, há saída de si para ir ao encontro do 
outro em nome de Cristo. 
O coração do catequista vive sempre esse movimento de "sístole – diástole": 
união com Jesus, encontro com o outro. Sístole – diástole. Se falta um 
destes dois movimentos não bate mais, não vive. Recebe como dom o Kerigma, 
e por sua vez o oferece como dom. É esta a natureza do próprio Kerigma: 
é um dom que gera missão, que impulsiona sempre para fora de si mesmo. 
São Paulo dizia: “O amor de Cristo nos impulsiona”, mas este “nos impulsiona”, 
pode se traduzir também em “nos possui”. É assim: o amor te atrai e te envia, 
te toma e te doa aos outros. Nesta tensão se move o coração do cristão, 
em particular o coração do catequista: união com Jesus e encontro com o outro? 
Se alimenta no relacionamento com Ele, mas para levá-Lo aos outros? Eu digo 
uma coisa para vocês: eu não entendo como um catequista pode permanecer 
parado, sem este movimento. 



3. O terceiro elemento está sempre nessa linha: partir de Cristo significa 
não ter medo de ir com eles às periferias. Me vem à mente a história de 
Jonas, uma figura verdadeiramente interessante, especialmente nos nosso 
tempos de mudanças e incertezas. Jonas é um homem piedoso, com um 
a vida tranquila e organizada, isso o leva a ter os seus esquemas bem 
claros e a julgar tudo e todos com estes esquemas, de modo rígido. Por isso, 
quando o Senhor o chama e lhe diz para ir a Nínive, a grande cidade pagã, 
Jonas não quer ir. Nínive está fora de seus esquemas, é a periferia de seu 
mundo. E então, ele escapa, foge, embarca em um navio que vai para longe. 
Releiam o livro de Jonas! É breve, mas é uma palavra muito instrutiva, 
especialmente para nós que estamos na Igreja. Que coisa nos ensina? Nos ensina a não ter medo de sair dos nosso 
esquemas para seguir a Deus, porque Deus vai sempre além, Deus não tem 
medo das periferias. Deus é sempre fiel e criativo, não é fechado e por isso 
nunca é rígido, nos acolhe, nos vem ao encontro, nos compreende. Para ser
 fiel, para ser criativo, é necessário saber mudar. Para permanecer com 
Deus necessita saber sair, não ter medo de sair. Se um catequista se deixa
 dominar pelo medo, é um covarde; se um catequista está tranquilo ele acaba 
sendo uma estátua de museu; se um catequista é rígido se torna 
encarquilhado e estéril. Pergunto a vocês: alguém quer ser um covarde, 
estátua de museu ou estéril?



Mas atenção! Jesus não diz: ide, e se virem. Não! Jesus disse: Ide, eu 
estou convosco! Essa é a nossa beleza e a nossa força. Se nós partimos, se 
saímos para levar o seu Evangelho com amor, com verdadeiro espírito 
apostólico, com parrésia, Ele caminha conosco, nos precede, é o primeiro 
sempre. Vocês aprenderam o sentido dessa palavra. E isso é fundamental 
para nós: Deus sempre nos precede! Quando pensamos estar longe, em uma 
extrema periferia, e talvez temos um pouco de temor, na verdade Ele já está lá. 
Jesus nos espera no coração daquele irmão, em sua carne ferida, em sua 
vida oprimida, em sua alma sem fé. Jesus está ali, naquele irmão. 
Ele sempre nos precede. 
Caros catequistas, digo a vocês obrigado por aquilo que fazem, mas, 
sobretudo, porque vocês estão na Igreja, no Povo de Deus em 
caminho. Permaneçamos com Cristo, procuremos ser sempre uma só coisa 
com Ele; O sigamos imitando-O em seu movimento de amor, no seu ir ao 
encontro do homem; e saiamos, abramos as portas, tenhamos a audácia de 
trilhar novas estradas para o anúncio do Evangelho!

COMUNICADO DO VATICANO

DIVULGA O TEMA DO 

DIA MUNDIAL DAS COMUNICAÇÕES SOCIAIS 2014

Segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Da Redação, com Boletim da Santa Sé



O Vaticano divulgou nesta segunda-feira, 30, o tema escolhido pelo Papa Francisco para o Dia Mundial das Comunicações Sociais 2014: “Comunicação a serviço de uma autêntica cultura do encontro”.

Em comunicado oficial, o Pontifício Conselho das Comunicações Sociais recorda as palavras de Francisco aos membros do Pontifício Conselho no dia 21 de setembro. Na ocasião, o Papa deixou um convite para redescobrir no encontro pessoal e através dos meios de comunicação social a beleza da fé e do encontro com Cristo.

“Neste contexto, cada um de nós deveria acolher o desafio de ser autêntico, testemunhando os valores nos quais acredita, a sua identidade cristã, a sua experiência cultural, expresso com uma nova linguagem, para se chegar à partilha”, informa a nota.

Sobre o tema escolhido, o Pontifício Conselho diz que a mensagem para o Dia Mundial das Comunicações Sociais de 2014 quer explorar o potencial da comunicação neste mundo sempre mais conectado e em rede. O objetivo é que as pessoas estejam mais próximas uma das outras e seja construído um mundo mais justo.

O comunicado informa ainda que o Dia Mundial das Comunicações Sociais é o único dia mundial estabelecido pelo Concílio Vaticano II e vem sendo celebrado em muitos países no Domingo que antecede o Pentecostes (em 2014, dia 1º de junho). Já a mensagem vem sendo publicada em 14 de janeiro, Festa de São Francisco de Sales, padroeiro dos jornalistas. 





COMUNICADO DO VATICANO

JOÃO PAULO II E JOÃO XII SERÃO CANONIZADOS
 EM 27 DE ABRIL DE 2014Segunda-feira, 30 de setembro de 2013, 07h11


Da Redação, com Agência Ecclesia
Os beatos João XXIII e João Paulo II serão canonizados em 27 de abril de 2014. A data foi anunciada nesta segunda-feira, 30, em Consistório ordinário público presidido pelo Papa Francisco.

A reunião do Papa com os cardeais aconteceu às 10h (horário em Roma) com os cardeais presentes em Roma. A data escolhida coincide com o segundo domingo do tempo pascal, da Divina Misericórdia, celebração instituída por João Paulo II e na véspera da qual o Papa polaco faleceu, em 2005.

Durante a viagem de regresso do Brasil em julho, o Papa Francisco justificou a decisão de juntar no mesmo dia a canonização dos seus dois predecessores: "Fazer a cerimônia de canonização dos dois juntos quer ser uma mensagem para a Igreja: estes dois são bons, eles são bons, são dois bons".

Francisco reconheceu oficialmente um segundo milagre de João Paulo II em julho, depois de ter recebido o parecer favorável da Congregação para as Causas dos Santos, o que vai permitiu avançar com a canonização do beato polaco. O Vaticano não deu qualquer informação sobre a natureza deste segundo milagre.

No mesmo dia, Francisco aprovou a canonização de João XXIII, falecido há 50 anos, após ter recebido o parecer favorável da Congregação para as Causas dos Santos, dispensando o reconhecimento de um novo milagre.

João Paulo II

João Paulo II foi proclamado beato por Bento XVI em 1º de maio de 2011, na Praça de São Pedro.

A penúltima etapa para a declaração da santidade, na Igreja Católica, concluiu uma primeira fase de trabalhos, iniciada em maio de 2005, incluindo o processo relativo à cura da freira francesa Marie Simon-Pierre, que o Vaticano considerou um milagre, depois do repentino desaparecimento da doença de Parkinson na religiosa.

Karol Jozef Wojtyla, eleito Papa a 16 de outubro de 1978, nasceu em Wadowice (Polônia), em 18 de maio de 1920, e morreu no Vaticano, em 2 de abril de 2005.

A Igreja Católica celebra a memória litúrgica de João Paulo II em 22 de outubro, data que assinala o dia de início de pontificado de Karol Wojtyla, em 1978, pouco depois de ter sido eleito Papa.

João XXIII

Angelo Giuseppe Roncalli nasceu em 1881 na localidade de Sotto il Monte, Bérgamo, onde foi pároco, professor no Seminário, secretário do bispo e capelão do exército durante a I Guerra Mundial.

João XXIII iniciou a sua carreira diplomática como visitador apostólico na Bulgária, de 1925 a 1935; foi depois delegado apostólico na Grécia e Turquia, de 1935 a 1944, e Núncio Apostólico na França, de 1944 a 1953.

Em 1953, Angelo Roncalli foi nomeado patriarca de Veneza e no dia 28 de outubro de 1958 foi eleito Papa, sucedendo a Pio XII.

João XXIII foi declarado beato pelo Papa João Paulo II no dia 3 de setembro de 2000.





Segunda-feira, 30 de setembro de 2013, 09h00
AUDIÊNCIA COM PAPA FRANCISCO
VATICANO
SEGUNDA-FEIRA, 28 DE SETEMBRO DE 2013
PRESIDÊNCIA DA CNBB É RECEBIDA PELO PAPA


Da Redação. com Rádio Vaticano



A Presidência da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), foi recebida neste sábado, 28, pelo Papa Francisco, no Vaticano. Segundo o presidente da Conferência, Cardeal Raymundo Damasceno, o Pontífice falou sobre a formação do clero e a evangelização da Amazônia. Francisco reiterou o combate contra a exploração do território.

Antes da audiência, o presidente, Cardeal Raymundo Damasceno Assis, o vice-presidente, Dom José Belisário da Silva, e o secretário, Dom Leonardo Ulrich Steiner, concelebraram a Missa da manhã, presidida pelo Papa na Casa Santa Marta.

No discurso feito aos bispos do Brasil, no dia 27 de julho, durante sua visita ao Brasil, Francisco disse que considera a Amazônia relevante não somente para o caminho atual e futuro da Igreja no Brasil, mas para toda a estrutura social.

"A Igreja está na Amazônia não como aqueles que têm as malas na mão para partir depois de terem explorado tudo o que puderem", disse Francisco, acrescentando que “desde o início a Igreja está presente na Amazônia com missionários, congregações religiosas e lá continua ainda presente e determinante no futuro daquela área”.

A Comissão Episcopal para a Amazônia, presidida pelo Cardeal Cláudio Hummes, atendendo à solicitação do Papa, promove de 28 a 31 de agosto, em Manaus, o primeiro "Encontro da Igreja Católica na Amazônia Legal".




MENSAGEM DE SUA SANTIDADE PAPA FRANCISCO 
 PARA O DIA MUNDIAL DAS MISSÕES 2013
(20 DE OUTUBRO DE 2013)

Queridos irmãos e irmãs,

Este ano, a celebração do Dia Mundial das Missões tem lugar próximo da 
conclusão do Ano da Fé, ocasião importante para revigorarmos a nossa amizade 
com o Senhor e o nosso caminho como Igreja que anuncia, com coragem, 
o Evangelho. Nesta perspectiva, gostaria de propor algumas reflexões.

1. A fé é um dom precioso de Deus, que abre a nossa mente para O 
podermos conhecer e amar. Ele quer entrar em relação conosco, para nos 
fazer participantes da sua própria vida e encher plenamente a nossa vida 
de significado, tornando-a melhor e mais bela. Deus nos ama! Mas a fé pede para 
ser acolhida, ou seja, pede a nossa resposta pessoal, a coragem de nos confiarmos 
a Deus e vivermos o seu amor, agradecidos pela sua infinita misericórdia. Trata-se 
de um dom que não está reservado a poucos, mas é oferecido a todos 
com generosidade: todos deveriam poder experimentar a alegria de se 
sentirem amados por Deus, a alegria da salvação. E é um dom que não se 
pode conservar exclusivamente para si mesmo, mas deve ser partilhado; se 
o quisermos conservar apenas para nós mesmos, tornamo-nos cristãos 
isolados, estéreis e combalidos. O anúncio do Evangelho é um dever que brota 
do próprio ser discípulo de Cristo e um compromisso constante que anima toda 
a vida da Igreja. «O ardor missionário é um sinal claro da maturidade de uma comunidade eclesial» (Bento XVI, Exort. ap. Verbum Domini, 95). Toda a comunidade é «adulta», quando professa a fé, celebra-a com alegria na liturgia, vive a caridade e anuncia sem cessar a Palavra de Deus, saindo do próprio recinto para levá-la até às «periferias», sobretudo a quem ainda não teve a oportunidade de conhecer Cristo. A solidez da nossa fé, em nível pessoal e comunitário, mede-se também pela capacidade de a comunicarmos a outros, de a espalharmos, de a vivermos na caridade, de a testemunharmos a quantos nos encontram e partilham conosco o caminho da vida.

2. Celebrado cinquenta anos depois do início do Concílio Vaticano II, este Ano da 
Fé serve de estímulo para a Igreja inteira adquirir uma renovada consciência da
 sua presença no mundo contemporâneo, da sua missão entre os povos e as 
nações. A missionariedade não é questão apenas de territórios geográficos, mas de 
povos, culturas e indivíduos, precisamente porque os «confins» da fé não 
atravessam apenas lugares e tradições humanas, mas o coração de cada homem 
e mulher. O Concílio Vaticano II pôs em evidência de modo especial como seja 
próprio de cada batizado e de todas as comunidades cristãs o dever missionário, 
o dever de alargar os confins da fé: «Como o Povo de Deus vive em 
comunidades, sobretudo diocesanas e paroquiais, e é nelas que, de certo modo, 
se torna visível, pertence a estas dar também testemunho de Cristo perante 
as nações» (Decr. Ad gentes, 37). Por isso, cada comunidade é interpelada 
e convidada a assumir o mandato, confiado por Jesus aos Apóstolos, de ser 
suas «testemunhas em Jerusalém, por toda a Judeia e Samaria e até aos confins 
do mundo» (Act 1, 8); e isso, não como um aspecto secundário da vida cristã, 
mas um aspecto essencial: todos somos enviados pelas estradas do mundo 
para caminhar com os irmãos, professando e testemunhando a nossa fé em Cristo 
e fazendo-nos arautos do seu Evangelho. Convido os bispos, os presbíteros, os conselhos presbiterais e pastorais, cada pessoa e grupo responsável na Igreja a porem em relevo a dimensão missionária nos programas pastorais e formativos, sentindo que o próprio compromisso apostólico não é completo, se não incluir o propósito de «dar também testemunho perante as nações», perante todos os povos. Mas a missionariedade não é apenas uma dimensão programática na vida cristã; é também uma dimensão paradigmática, que diz respeito a todos os aspectos da vida cristã.

3. Com frequência, os obstáculos à obra de evangelização encontram-se, não 
no exterior, mas dentro da própria comunidade eclesial. Às vezes, estão relaxados 
o fervor, a alegria, a coragem, a esperança de anunciar a todos a Mensagem de 
Cristo e ajudar os homens do nosso tempo a encontrá-Lo. Por vezes há ainda 
quem pense que levar a verdade do Evangelho seja uma violência à liberdade. 
A propósito, são iluminantes estas palavras de Paulo VI: «Seria certamente um 
erro impor qualquer coisa à consciência dos nossos irmãos. Mas propor a 
essa consciência a verdade evangélica e a salvação em Jesus Cristo, com 
absoluta clareza e com todo o respeito pelas opções livres que essa consciência
 fará (…), é uma homenagem a essa liberdade» (Exort. ap. Evangelii nuntiandi, 
80). Devemos sempre ter a coragem e a alegria de propor, com respeito, o 
encontro com Cristo e de nos fazermos portadores do seu Evangelho; Jesus veio 
ao nosso meio para nos indicar o caminho da salvação e confiou, também a nós, 
a missão de fazê-la conhecer a todos, até aos confins do mundo. Com 
frequência, vemos que a violência, a mentira, o erro é que são colocados 
em evidência e propostos. É urgente fazer resplandecer, no nosso tempo, a vida 
boa do Evangelho pelo anúncio e o testemunho, e isso dentro da Igreja. 
Porque, nesta perspectiva, é importante não esquecer jamais um 
princípio fundamental para todo o evangelizador: não se pode anunciar Cristo sem 
a Igreja. Evangelizar nunca é um ato isolado, individual, privado, mas sempre 
eclesial. Paulo VI escrevia que, «quando o mais obscuro dos pregadores, 
dos catequistas ou dos pastores, no rincão mais remoto, prega o Evangelho, reúne 
a sua pequena comunidade, ou administra um sacramento, mesmo sozinho, ele 
perfaz um ato de Igreja». Ele não age «por uma missão pessoal que se atribuísse a 
si próprio, ou por uma inspiração pessoal, mas em união com a missão da Igreja e 
em nome da mesma» (ibid., 60). E isto dá força à missão e faz sentir a 
cada missionário e evangelizador que nunca está sozinho, mas é parte de 
um único Corpo animado pelo Espírito Santo.

4. Na nossa época, a difusa mobilidade e a facilidade de comunicação através 
das novas mídias misturaram entre si os povos, os conhecimentos e as 
experiências. Por motivos de trabalho, há famílias inteiras que se deslocam de 
um continente para outro; os intercâmbios profissionais e culturais, assim como 
o turismo e fenômenos análogos impelem a um amplo movimento de pessoas. 
Às vezes, resulta difícil até mesmo para as comunidades paroquiais conhecer, 
de modo seguro e profundo, quem está de passagem ou quem vive estavelmente 
no território. Além disso, em áreas sempre mais amplas das regiões 
tradicionalmente cristãs, cresce o número daqueles que vivem alheios à 
fé, indiferentes à dimensão religiosa ou animados por outras crenças. Não 
raro, alguns batizados fazem opções de vida que os afastam da fé, tornando-os 
assim carecidos de uma «nova evangelização». A tudo isso se junta o fato de
 que larga parte da humanidade ainda não foi atingida pela Boa Nova de Jesus 
Cristo. Ademais vivemos num momento de crise que atinge vários setores 
da existência, e não apenas os da economia, das finanças, da segurança 
alimentar, do meio ambiente, mas também os do sentido profundo da vida e 
dos valores fundamentais que a animam. A própria convivência humana está
 marcada por tensões e conflitos, que provocam insegurança e dificultam o 
caminho para uma paz estável. Nesta complexa situação, onde o horizonte 
do presente e do futuro parecem atravessados por nuvens ameaçadoras, 
torna-se ainda mais urgente levar corajosamente a todas as realidades o 
Evangelho de Cristo, que é anúncio de esperança, de reconciliação, de 
comunhão, anúncio da proximidade de Deus, da sua misericórdia, da sua 
salvação, anúncio de que a força de amor de Deus é capaz de vencer as trevas 
do mal e guiar pelo caminho do bem. O homem do nosso tempo necessita de uma 
luz segura que ilumine a sua estrada e que só o encontro com Cristo lhe pode 
dar. Com o nosso testemunho de amor, levemos a este mundo a esperança que nos dá a fé! A missionariedade da Igreja não é proselitismo, mas testemunho de vida que ilumina o caminho, que traz esperança e amor. A Igreja – repito mais uma vez – não é uma organização assistencial, uma empresa, uma ONG, mas uma comunidade de pessoas, animadas pela ação do Espírito Santo, que viveram e vivem a maravilha do encontro com Jesus Cristo e desejam partilhar esta experiência de profunda alegria, partilhar a Mensagem de salvação que o Senhor nos trouxe. É justamente o Espírito Santo que guia a Igreja neste caminho.

5. Gostaria de encorajar a todos para que se façam portadores da Boa Nova de 
Cristo e agradeço, de modo especial, aos missionários e às missionárias, 
aos presbíteros fidei donum, aos religiosos e às religiosas, aos fiéis leigos – cada 
vez mais numerosos – que, acolhendo a chamada do Senhor, deixaram a 
própria pátria para servir o Evangelho em terras e culturas diferentes. Mas 
queria também sublinhar como as próprias Igrejas jovens se estão 
empenhando generosamente no envio de missionários às Igrejas que se 
encontram em dificuldade – não raro Igrejas de antiga cristandade – levando assim
 o vigor e o entusiasmo com que elas mesmas vivem a fé que renova a vida e 
dá esperança. Viver com este fôlego universal, respondendo ao mandato de 
Jesus «ide, pois, fazei discípulos de todos os povos» (Mt 28, 19), é uma riqueza 
para cada Igreja particular, para cada comunidade; e dar missionários nunca é 
uma perda, mas um ganho. Faço apelo, a todos aqueles que sentem esta 
chamada, para que correspondam generosamente à voz do Espírito, segundo 
o próprio estado de vida, e não tenham medo de ser generosos com o Senhor. Convido também os bispos, as famílias religiosas, as comunidades e todas as agregações cristãs a apoiarem, com perspicácia e cuidadoso discernimento, a vocação missionária ad gentes e a ajudarem as Igrejas que precisam de sacerdotes, de religiosos e religiosas e de leigos para revigorar a comunidade cristã. E a mesma atenção deveria estar presente entre as Igrejas que fazem parte de uma Conferência Episcopal ou de uma Região: é importante que as Igrejas mais ricas de vocações ajudem, com generosidade, aquelas que padecem a sua escassez.

Ao mesmo tempo exorto os missionários e as missionárias, especialmente 
os presbíteros fidei donum e os leigos, a viverem com alegria o seu precioso 
serviço nas Igrejas aonde foram enviados e a levarem a sua alegria e esperança 
às Igrejas donde provêm, recordando como Paulo e Barnabé, no final da sua 
primeira viagem missionária, «contaram tudo o que Deus fizera com eles e 
como abrira aos pagãos a porta da fé» (Act 14, 27). Eles podem assim 
tornar-se caminho para uma espécie de «restituição» da fé, levando o vigor 
das Igrejas jovens às Igrejas de antiga cristandade a fim de que estas reencontrem
 o entusiasmo e a alegria de partilhar a fé, numa permuta que é 
enriquecimento recíproco no caminho de seguimento do Senhor.

A solicitude por todas as Igrejas, que o Bispo de Roma partilha com os 
irmãos Bispos, encontra uma importante aplicação no empenho das 
Obras Missionárias Pontifícias, cuja finalidade é animar e aprofundar a 
consciência missionária de cada batizado e de cada comunidade, seja apelando 
à necessidade de uma formação missionária mais profunda de todo o Povo de 
Deus, seja alimentando a sensibilidade das comunidades cristãs para darem a 
sua ajuda a favor da difusão do Evangelho no mundo.

Por fim, o meu pensamento vai para os cristãos que, em várias partes do 
mundo, encontram dificuldade em professar abertamente a própria fé e 
ver reconhecido o direito a vivê-la dignamente. São nossos irmãos e 
irmãs, testemunhas corajosas – ainda mais numerosas do que os mártires 
nos primeiros séculos – que suportam com perseverança apostólica as várias 
formas atuais de perseguição. Não poucos arriscam a própria vida para 
permanecer fiéis ao Evangelho de Cristo. Desejo assegurar que estou unido, 
pela oração, às pessoas, às famílias e às comunidades que sofrem violência 
e intolerância, e repito-lhes as palavras consoladoras de Jesus: «Tende confiança, 
Eu já venci o mundo» (Jo 16, 33).

Bento XVI exortava: «Que “a Palavra do Senhor avance e seja glorificada” 
(2 Ts 3, 1)! Possa este Ano da Fé tornar cada vez mais firme a relação com 
Cristo Senhor, dado que só n’Ele temos a certeza para olhar o futuro e a 
garantia dum amor autêntico e duradouro» (Carta ap. Porta fidei, 15). Tais são
 os meus votos para o Dia Mundial das Missões deste ano. Abençoo de todo 
o coração os missionários e as missionárias e todos aqueles que acompanham 
e apoiam este compromisso fundamental da Igreja para que o anúncio do 
Evangelho possa ressoar em todos os cantos da terra e nós, ministros do Evangelho e missionários, possamos experimentar «a suave e reconfortante alegria de evangelizar» (Paulo VI, Exort. ap. Evangelii nuntiandi, 80).

Vaticano, 19 de Maio – Solenidade de Pentecostes – de 2013.

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