HOMÍLIA PAPA FRANCISCO
Missa com Francisco
SEXTA-FEIRA, 13 DE SETEMBRO DE 2013, 7H24
Francisco destacou que falar mal do próximo é hipocrisia de quem não consegue olhar para os próprios defeitos
Da Redação, com Rádio Vaticano
Em Missa, Francisco destacou o perigo da fofoca. Foto: Rádio Vaticano
Na Missa desta sexta-feira, 13, na Casa Santa Marta, o Papa Francisco refletiu sobre o perigo da fofoca. Ele advertiu que quem fala mal do próximo é um hipócrita, que não tem a coragem de olhar para os próprios defeitos.
“Por que reparas no argueiro que está no olho de teu irmão, e não reparas na trave que está no teu próprio olho?”. Com esta pergunta feita por Jesus, Francisco iniciou a homilia; uma pergunta que mexe com a consciência de todos os homens, de todos os tempos.
O Papa observou que Cristo, após falar da humildade, fala do seu oposto, ou seja, da atitude de ódio para com o próximo, de julgar o irmão. Para estes casos, Jesus usa uma palavra dura: hipócrita.
“Aqueles que vivem julgando o próximo, falando mal do outro, são hipócritas, porque não têm a força, a coragem de olhar para os próprios defeitos. O Senhor afirma que quem tem no coração ódio do seu irmão é um homicida… Também o Apóstolo João, na sua primeira Carta, é claro: quem odeia e julga o seu irmão caminha nas trevas.”
Segundo o Papa, todas as vezes que se julga um irmão no coração e, mais ainda, se fala disso com outras pessoas, o cristão se transforma um “cristão homicida”.
“Um cristão homicida … Não sou eu quem digo, eh?, é o Senhor. E sobre este ponto, não há meio termo. Quem fala mal do irmão, o mata. E nós, todas as vezes que o fazemos, imitamos aquele gesto de Caim, o primeiro homicida da história”.
O Santo Padre acrescentou que neste período em que se fala de guerras e se pede tanto a paz, faz-se necessário um gesto de conversão. “As fofocas fazem parte desta dimensão da criminalidade. Não existe fofoca inocente”. A língua, disse ainda citando São Tiago, é para louvar a Deus, mas quando usada para falar mal do irmão ou da irmã, ela acaba por matar a Deus, a imagem de Deus no irmão.
Francisco destacou, por fim, que não vale a argumentação de que alguém mereça intrigas. Nesses casos, o que se deve fazer é rezar pela pessoa e, se necessário, falar com alguém para resolver o problema, mas sem espalhar a notícia.
“Paulo foi um grande pecador, e disse de si mesmo: ‘Antes eu blasfemava, perseguia e era violento. Mas tiveram misericórdia’. Talvez nenhum de nós blasfeme – talvez. Mas se alguém faz intriga, certamente é um perseguidor e um violento. Peçamos para nós, para toda a Igreja, a graça de nos converter da criminalidade das intrigas ao amor, à humildade, à mansidão, à magnanimidade do amor para com o próximo”.
HOMÍLIA PAPA FRANCISCO
Amor e humildade: Papa destaca virtudes necessárias para quem governa
SEGUNDA-FEIRA, 16 DE SETEMBRO DE 2013, 7H58
Francisco destacou necessidade de rezar pelos governantes
Da Redação, com Rádio Vaticano em italiano
Na missa celebrada nesta segunda-feira, 16, na Casa Santa Marta, Papa Francisco refletiu sobre as virtudes necessárias para as autoridades que exercem o governo: o amor e a humildade. O Santo Padre destacou que os cristãos não podem ignorar a política e que todos sempre devem rezar pelos governantes, para que trabalhem pelo bem comum.
“Quem governa deve amar o seu povo, porque um governante que não ama não pode governar: no máximo poderá disciplinar, colocar um pouco de ordem, mas não governar”, disse.
Francisco recordou o exemplo de Davi, que depois do pecado cometido pediu ao Senhor que punisse não o povo, mas ele mesmo. “Hoje, cada homem e cada mulher que deve tomar posse de um trabalho no governo deve fazer-se duas perguntas: ‘eu amo o meu povo, para servi-lo melhor? Sou humilde e ouço os outros, as diversas opiniões, para escolher o melhor caminho?’”.
E por outro lado, Francisco citou São Paulo, que exorta a elevar orações por todos os que estão no poder, para que possam conduzir uma vida calma e tranquila. Ele destacou também que os cidadãos não podem ignorar a política.
“A política – diz a Doutrina Social da Igreja – é uma das formas mais altas da caridade, porque é servir o bem comum. Eu não posso lavar as mãos, né? Todos devemos dar algo”.
O Santo Padre observou que muitas vezes é comum falar somente mal dos governantes e fazer fofocas sobre o que não vai bem. Mas embora o governante seja, talvez, um pecador, os cidadãos devem colaborar dando a sua opinião, a sua correção, porque todos devem participar do bem comum. “E se tantas vezes ouvimos ‘um bom católico não se intromete na política’, isso não é verdade, isso não é um bom caminho”.
Concluindo a homilia, Francisco disse que a melhor coisa que cada um pode oferecer aos governantes é a oração. E mesmo se não se trata de um bom governante, é necessário rezar, rezar pela sua conversão, mas rezar, advertiu o Papa.
“Assim, demos o melhor de nós, ideias, sugestões, o melhor, mas, sobretudo, o melhor é a oração. Rezemos pelos governantes, para que nos governem bem, para que levem a nossa pátria, a nossa nação adiante e também o mundo, que haja para nós a paz e o bem comum”.
SEGUNDA-FEIRA, 16 DE SETEMBRO DE 2013, 7H58
Francisco destacou necessidade de rezar pelos governantes
Da Redação, com Rádio Vaticano em italiano
Na missa celebrada nesta segunda-feira, 16, na Casa Santa Marta, Papa Francisco refletiu sobre as virtudes necessárias para as autoridades que exercem o governo: o amor e a humildade. O Santo Padre destacou que os cristãos não podem ignorar a política e que todos sempre devem rezar pelos governantes, para que trabalhem pelo bem comum.
“Quem governa deve amar o seu povo, porque um governante que não ama não pode governar: no máximo poderá disciplinar, colocar um pouco de ordem, mas não governar”, disse.
Francisco recordou o exemplo de Davi, que depois do pecado cometido pediu ao Senhor que punisse não o povo, mas ele mesmo. “Hoje, cada homem e cada mulher que deve tomar posse de um trabalho no governo deve fazer-se duas perguntas: ‘eu amo o meu povo, para servi-lo melhor? Sou humilde e ouço os outros, as diversas opiniões, para escolher o melhor caminho?’”.
E por outro lado, Francisco citou São Paulo, que exorta a elevar orações por todos os que estão no poder, para que possam conduzir uma vida calma e tranquila. Ele destacou também que os cidadãos não podem ignorar a política.
“A política – diz a Doutrina Social da Igreja – é uma das formas mais altas da caridade, porque é servir o bem comum. Eu não posso lavar as mãos, né? Todos devemos dar algo”.
O Santo Padre observou que muitas vezes é comum falar somente mal dos governantes e fazer fofocas sobre o que não vai bem. Mas embora o governante seja, talvez, um pecador, os cidadãos devem colaborar dando a sua opinião, a sua correção, porque todos devem participar do bem comum. “E se tantas vezes ouvimos ‘um bom católico não se intromete na política’, isso não é verdade, isso não é um bom caminho”.
Concluindo a homilia, Francisco disse que a melhor coisa que cada um pode oferecer aos governantes é a oração. E mesmo se não se trata de um bom governante, é necessário rezar, rezar pela sua conversão, mas rezar, advertiu o Papa.
“Assim, demos o melhor de nós, ideias, sugestões, o melhor, mas, sobretudo, o melhor é a oração. Rezemos pelos governantes, para que nos governem bem, para que levem a nossa pátria, a nossa nação adiante e também o mundo, que haja para nós a paz e o bem comum”.
As fofocas são criminosas, pois matam Deus e o próximo, diz Papa
HOMÍLIA PAPA FRANCISCO
HOMÍLIA PAPA FRANCISCO
Igreja é mãe corajosa que leva os filhos a Jesus, destaca Papa
Missa com o Papa
TERÇA-FEIRA, 17 DE SETEMBRO DE 2013, 7H39
Na homilia de hoje, Francisco falou da “viuvez” da Igreja, que caminha neste mundo à procura de seu Esposo
Da Redação, com Rádio Vaticano em italiano
A Igreja tem a coragem de uma mulher que defende os seus filhos para levá-los ao encontro com seu Esposo. Esta foi a reflexão do Papa Francisco na Missa na Casa Santa Marta na manhã desta terça-feira, 17. O Santo Padre partiu do relato do encontro de Jesus e a viúva de Naim para falar da dimensão da “viuvez” da Igreja que caminha na história procurando o encontro com o Senhor.
A imagem da viúva aparece no Evangelho do dia (Lc 7,11-17), em que Jesus manifesta compaixão por aquela mulher que havia perdido o marido. Francisco refletiu, então, que esta viúva pode ser um ícone da Igreja, porque esta também é, de certo modo, viúva.
“O seu Esposo se foi e ela caminha na história, esperando encontrá-lo, encontrar-se com Ele. E ela será a esposa definitiva. Mas neste meio de tempo ela – a Igreja – está sozinha! O Senhor não está visível. Há uma certa dimensão de viuvez…”
Refletindo ainda sobre a viuvez da Igreja, o Papa destacou que a Igreja é corajosa e defende seus filhos, como aquela viúva que defendeu e no fim venceu. “A nossa mãe Igreja é corajosa! Tem aquela coragem de uma mulher que sabe que seus filhos são seus e deve defendê-los e levá-los ao encontro de seu Esposo”.
O Papa concentrou-se então sobre alguns exemplos de viúva presentes na Bíblia, em particular sobre a corajosa viúva macabeia com sete filhos que foram martirizados por não renegar Deus. E a Igreja que segue adiante, disse, e faz crescer os seus filhos dá a eles a força e os acompanha até deixá-los nas mãos do Esposo, que ela também encontrará.
“Esta é a nossa mãe Igreja! Eu a vejo nesta viúva, que chora. E o que diz o Senhor à Igreja? ‘Não chore. Eu estou com você, eu te acompanho, eu te espero lá, nas núpcias, as últimas núpcias, aquela do cordeiro. Espere, aquele teu Filho que estava morto, agora vive’”.
Este é, segundo o Papa, o diálogo do Senhor com a Igreja. Ela defende os filhos, mas quando os vê mortos, chora e o Senhor lhe assegura Sua presença. Como disse ao rapaz em Naim, para levantar-se de seu leito de morte, Francisco disse que muitas vezes Jesus diz aos homens para levantarem-se quando estão mortos pelo pecado.
HOMÍLIA PAPA FRANCISCO
TERÇA-FEIRA, 17 DE SETEMBRO DE 2013, 7H39
Na homilia de hoje, Francisco falou da “viuvez” da Igreja, que caminha neste mundo à procura de seu Esposo
Da Redação, com Rádio Vaticano em italiano
A Igreja tem a coragem de uma mulher que defende os seus filhos para levá-los ao encontro com seu Esposo. Esta foi a reflexão do Papa Francisco na Missa na Casa Santa Marta na manhã desta terça-feira, 17. O Santo Padre partiu do relato do encontro de Jesus e a viúva de Naim para falar da dimensão da “viuvez” da Igreja que caminha na história procurando o encontro com o Senhor.
A imagem da viúva aparece no Evangelho do dia (Lc 7,11-17), em que Jesus manifesta compaixão por aquela mulher que havia perdido o marido. Francisco refletiu, então, que esta viúva pode ser um ícone da Igreja, porque esta também é, de certo modo, viúva.
“O seu Esposo se foi e ela caminha na história, esperando encontrá-lo, encontrar-se com Ele. E ela será a esposa definitiva. Mas neste meio de tempo ela – a Igreja – está sozinha! O Senhor não está visível. Há uma certa dimensão de viuvez…”
Refletindo ainda sobre a viuvez da Igreja, o Papa destacou que a Igreja é corajosa e defende seus filhos, como aquela viúva que defendeu e no fim venceu. “A nossa mãe Igreja é corajosa! Tem aquela coragem de uma mulher que sabe que seus filhos são seus e deve defendê-los e levá-los ao encontro de seu Esposo”.
O Papa concentrou-se então sobre alguns exemplos de viúva presentes na Bíblia, em particular sobre a corajosa viúva macabeia com sete filhos que foram martirizados por não renegar Deus. E a Igreja que segue adiante, disse, e faz crescer os seus filhos dá a eles a força e os acompanha até deixá-los nas mãos do Esposo, que ela também encontrará.
“Esta é a nossa mãe Igreja! Eu a vejo nesta viúva, que chora. E o que diz o Senhor à Igreja? ‘Não chore. Eu estou com você, eu te acompanho, eu te espero lá, nas núpcias, as últimas núpcias, aquela do cordeiro. Espere, aquele teu Filho que estava morto, agora vive’”.
Este é, segundo o Papa, o diálogo do Senhor com a Igreja. Ela defende os filhos, mas quando os vê mortos, chora e o Senhor lhe assegura Sua presença. Como disse ao rapaz em Naim, para levantar-se de seu leito de morte, Francisco disse que muitas vezes Jesus diz aos homens para levantarem-se quando estão mortos pelo pecado.
HOMÍLIA PAPA FRANCISCO
Papa diz não à idolatria ao dinheiro
Missa na Casa Santa Marta
SEXTA-FEIRA, 20 DE SETEMBRO DE 2013, 7H38
Santo Padre destacou o mal que nasce a partir dessa idolatria ao dinheiro
Missa na Casa Santa Marta
SEXTA-FEIRA, 20 DE SETEMBRO DE 2013, 7H38
Santo Padre destacou o mal que nasce a partir dessa idolatria ao dinheiro
Da Redação, com Rádio Vaticano
Na Missa desta sexta-feira, 20, na Casa Santa Marta, Papa Francisco refletiu sobre a idolatria ao dinheiro. Ele disse que o dinheiro torna doente o pensamento e a fé e faz seguir por outros caminhos. E a partir dessa idolatria ao dinheiro, segundo destacou, nascem maus como a vaidade e o orgulho.
“Não se pode servir Deus e o dinheiro”. A homilia do Papa desenvolveu-se a partir das palavras de São Paulo sobre a relação entre o caminho de Jesus Cristo e o dinheiro. Ele comentou como o poder do dinheiro acaba por afastar da fé, até mesmo enfraquecê-la e fazer o homem perdê-la.
A escolha pelo caminho do dinheiro, disse o Papa, acaba por transformar o homem em um corrupto. Ele explicou que o dinheiro tem esta sedução de levar o homem a escorregar em sua perdição. Então Francisco lembrou que Jesus foi bem enfático quanto a este tema.
“‘Não pode servir Deus e o dinheiro’. Não se pode: ou um ou outro! E isto não é comunismo, né! Isto é Evangelho puro! Estas são as palavras de Jesus! O que acontece com o dinheiro? O dinheiro nos oferece um certo bem estar no início. Mas, tudo bem… Depois você se sente um pouco importante e vem a vaidade. Lemos no Salmo que vem esta vaidade. Esta vaidade que não serve, mas você se sente uma pessoa importante: aquela é a vaidade. E da vaidade à soberba, ao orgulho. São três passos: a riqueza, a vaidade, o orgulho”.
Francisco destacou então que ninguém pode salvar-se com o dinheiro, mas o diabo sempre toma este caminho de tentação. Ele explicou que embora não haja nos 10 Mandamentos um específico que fale do dinheiro, fere-se o primeiro Mandamento quando se exerce uma idolatria ao dinheiro.
“Pecas por idolatria! Eis o porquê: porque o dinheiro se transforma em ídolo e você faz culto a ele! E por isto Jesus diz: ‘Não pode servir ao ídolo dinheiro e a Deus Vivo: ou um ou outro’”, disse.
Concluindo a homilia, o Papa recordou como São Paulo dizia para evitar estas coisas e tender sempre à justiça, à piedade, à fé, à caridade e à paciência, contra a vaidade e o orgulho. “Este é o caminho de Deus, não aquele do poder idolátrico que parte do dinheiro. E a humildade é o caminho para servir Deus. Que o Senhor ajude todos nós a não cair na armadilha da idolatria ao dinheiro”.
HOMÍLIA PAPA FRANCISCO
SEXTA-FEIRA, 20 DE SETEMBRO DE 2013
O dinheiro torna doente o pensamento e a fé e faz seguir por outros caminhos.
Na Missa desta sexta-feira, 20, na Casa Santa Marta, Papa Francisco refletiu sobre a idolatria ao dinheiro. Ele disse que o dinheiro torna doente o pensamento e a fé e faz seguir por outros caminhos. E a partir dessa idolatria ao dinheiro, segundo destacou, nascem maus como a vaidade e o orgulho.
“Não se pode servir Deus e o dinheiro”. A homilia do Papa desenvolveu-se a partir das palavras de São Paulo sobre a relação entre o caminho de Jesus Cristo e o dinheiro. Ele comentou como o poder do dinheiro acaba por afastar da fé, até mesmo enfraquecê-la e fazer o homem perdê-la.
A escolha pelo caminho do dinheiro, disse o Papa, acaba por transformar o homem em um corrupto. Ele explicou que o dinheiro tem esta sedução de levar o homem a escorregar em sua perdição. Então Francisco lembrou que Jesus foi bem enfático quanto a este tema.
“‘Não pode servir Deus e o dinheiro’. Não se pode: ou um ou outro! E isto não é comunismo, né! Isto é Evangelho puro! Estas são as palavras de Jesus! O que acontece com o dinheiro? O dinheiro nos oferece um certo bem estar no início. Mas, tudo bem… Depois você se sente um pouco importante e vem a vaidade. Lemos no Salmo que vem esta vaidade. Esta vaidade que não serve, mas você se sente uma pessoa importante: aquela é a vaidade. E da vaidade à soberba, ao orgulho. São três passos: a riqueza, a vaidade, o orgulho”.
Francisco destacou então que ninguém pode salvar-se com o dinheiro, mas o diabo sempre toma este caminho de tentação. Ele explicou que embora não haja nos 10 Mandamentos um específico que fale do dinheiro, fere-se o primeiro Mandamento quando se exerce uma idolatria ao dinheiro.
“Pecas por idolatria! Eis o porquê: porque o dinheiro se transforma em ídolo e você faz culto a ele! E por isto Jesus diz: ‘Não pode servir ao ídolo dinheiro e a Deus Vivo: ou um ou outro’”, disse.
Concluindo a homilia, o Papa recordou como São Paulo dizia para evitar estas coisas e tender sempre à justiça, à piedade, à fé, à caridade e à paciência, contra a vaidade e o orgulho. “Este é o caminho de Deus, não aquele do poder idolátrico que parte do dinheiro. E a humildade é o caminho para servir Deus. Que o Senhor ajude todos nós a não cair na armadilha da idolatria ao dinheiro”.
HOMÍLIA PAPA FRANCISCO
SEXTA-FEIRA, 20 DE SETEMBRO DE 2013
O dinheiro torna doente o pensamento e a fé e faz seguir por outros caminhos.
E a partir dessa idolatria ao dinheiro, nascem maus como a vaidade e o orgulho.Jesus Cristo disse:“Não se pode servir Deus e o dinheiro”.
O poder do dinheiro acaba por afastar da fé, enfraquecê-la e fazer o homem
perdê-la.
A escolha pelo caminho do dinheiro acaba por transformar o homem em um
corrupto.
O dinheiro tem esta sedução de levar o homem a escorregar em sua perdição.
O dinheiro nos oferece um certo bem estar no início.
O dinheiro nos oferece um certo bem estar no início.
Mas depois você se sente um pouco importante e vem a vaidade.
A vaidade que não serve, mas você se sente uma pessoa importante.
A vaidade leva à soberba, ao orgulho.
São três passos: a riqueza, a vaidade, o orgulho”.
Ninguém pode salvar-se com o dinheiro, mas o diabo sempre toma este caminho
Ninguém pode salvar-se com o dinheiro, mas o diabo sempre toma este caminho
de tentação.
Nos 10 Mandamentos não se fala do dinheiro, mas fere-se o primeiro Mandamento
quando se exerce uma idolatria ao dinheiro.
O dinheiro se transforma em ídolo e você faz culto a ele!
Santa Missa pela Jornada dos Catequistas em ocasião do Ano da Fé
Praça São Pedro
Domingo, 29 de setembro de 2013
EM OCASIÃO DO ANO DA FÉ
PRAÇA SÃO PEDRO
HOMÍLIA PAPA FRANCISCO CASA SANTA MARTA SEGUNDA-FEIRA, 30 DE SETEMBRO DE 2013
PAZ E ALEGRIA, SINAIS DA PRESENÇA DE DEUS NA IGREJA
O Santo Padre refletiu ainda sobre o risco de descartar crianças e idosos e de estabelecer o funcionalismo na Igreja
Da Redação, com Rádio Vaticano
Partindo das leituras do dia, os discípulos estavam entusiasmados, faziam projetos para o futuro da organização da Igreja, discutiam quem seria o maior.
Mas Jesus os surpreendeu, descentrou-lhes as ideias dirigindo-se para as crianças.
“Quem de fato é o menor dentre todos vós. É grande”.
Na Leitura do Profeta Zacarias também se fala desses sinais da presença de Deus, atentando para o cuidado com os idosos sentados nas praças.
Há o risco é descartar seja os idosos seja as crianças, e Jesus faz advertências quanto a isso.
“Um povo que não cuida dos seus idosos e das suas crianças não tem futuro, porque não terá memória e nem promessa. Os idosos e as crianças são o futuro de um povo! Como é comum deixá-los de lado, não?”.
Há para o risco de se cair no funcionalismo da Igreja.
“Eu entendo, os discípulos queriam a eficácia, queriam que a Igreja caminhasse sem problemas e esta pode ser uma tentação para a Igreja: a Igreja do funcionalismo!
A Igreja bem organizada! Tudo certinho, mas sem memória e sem promessa!
Esta Igreja assim não vai bem: será uma Igreja de luta pelo poder, será a Igreja dos ciúmes entre os batizados e tantas outras coisas que existem quando não há memória nem promessa”.
Assim, a vitalidade da Igreja, não vem dos documentos e reuniões para planificar e fazer bem as coisas, estas são realidades necessárias, mas não são sinal da presença de Deus.
“O sinal da presença de Deus é este, assim disse o Senhor: Velhos e velhas estarão sentados nas praças de Jerusalém, cada um com o seu cajado para sua longevidade.
E as praças da cidade estarão cheias de meninos e meninas que jogarão nas praças.
Jogo faz-nos pensar em alegria: é a alegria do Senhor.
E estes anciãos, sentados com o seu cajado na mão, tranquilos, fazem-nos pensar na paz.
"Paz e alegria: este é o ar da Igreja.”
O dinheiro se transforma em ídolo e você faz culto a ele!
Para evitar estas coisas deve se praticar sempre à justiça, à piedade, à fé, à
caridade
e à paciência.
“Este é o caminho de Deus, não aquele do poder idolátrico que parte do dinheiro.
E a humildade é o caminho para servir Deus.
Que o Senhor ajude todos nós a não cair na armadilha da idolatria ao dinheiro”.
Papa fala da humildade de Deus e sua proximidade ao humano
HOMÍLIA PAPA FRANCISCO
Missa na Casa Santa Marta
TERÇA-FEIRA, 24 DE SETEMBRO DE 2013, 7H23
A HUMILDADE DE DEUS E SUA PROXIMIDADE AO HUMANOE DOS SACRAMENTOS
Jesus espera sempre, esta é a humildade de Deus.
HOMÍLIA PAPA FRANCISCO
Missa na Casa Santa Marta
SÁBADO, 21 DE SETEMBRO DE 2013, 8H44
A FORÇA TRANSFORMADORA DO OLHAR DE JESUS.
Missa na Casa Santa Marta
SÁBADO, 21 DE SETEMBRO DE 2013, 8H44
A FORÇA TRANSFORMADORA DO OLHAR DE JESUS.
“O olhar de Jesus sempre nos faz dignos, nos dá dignidade”.
O Evangelho de São Mateus, que narra a conversão
do próprio autor, cuja memória litúrgica é celebrada hoje.
Jesus olha Mateus nos olhos, um cobrador de impostos, um pecador público.
Jesus olha Mateus nos olhos, um cobrador de impostos, um pecador público.
O dinheiro é a sua vida, o seu ídolo.
Mas agora sente “no seu coração o olhar de Jesus dirigido a ele”.
“E aquele olhar o envolveu totalmente, transformou a sua vida.
Nós dizemos: o converteu.
Assim que viu aquele olhar, levantou-se e o seguiu.
E isso é verdadeiro: o olhar de Jesus sempre nos levanta.
Um olhar que nos leva para cima, que jamais nos abandona.
Convida a levantar-se.
Um olhar que leva a crescer, a ir avante, que encoraja, porque nos quer bem”.
O olhar de Jesus não é algo mágico:
“Jesus não era um especialista em hipnose”.
Jesus olhava para cada um e o povo sentia como se Ele
dissesse o nome, conforme aconteceu com Pedro, Bom
Ladrão e outros personagens da Bíblia.Conforme os relatos bíblicos, Cristo vai à casa de Mateus
e enquanto se senta à mesa, chegam muitos publicanos e pecadores.
E toda a sociedade – “não a sociedade limpa” – se sentiu convidada à aquela
refeição.
“Os pecadores, publicanos ouviam…
Mas Jesus tinha olhado para eles, e aquele gesto, creio eu,
foi como um sopro sobre a brasa, que lhes restituiu a dignidade.
O olhar de Jesus sempre nos faz dignos, nos dá dignidade.
É um olhar generoso”.Todos os que creem já sentiram este olhar, e não somente
uma vez, mas “muitas vezes”!
“Talvez na pessoa de um sacerdote que nos ensinava a
doutrina ou nos perdoava os pecados … talvez na ajuda de pessoas amigas.
Mas todos nós nos encontraremos diante daquele olhar, aquele olhar maravilhoso.
E vamos avante na vida, na certeza de que Ele nos olha”.
Cristo espera cada pessoa para um “olhar definitivo”.
Cristo espera cada pessoa para um “olhar definitivo”.
“E aquele último olhar de Jesus sobre a nossa vida será
para sempre, será eterno.
Eu peço a todos esses santos que foram olhados por Jesus, que nos
preparemos a deixar-nos olhar na vida, e que nos preparemos também para
aquele último – e primeiro! – olha de Jesus”.
Papa fala da humildade de Deus e sua proximidade ao humano
HOMÍLIA PAPA FRANCISCO
Missa na Casa Santa Marta
TERÇA-FEIRA, 24 DE SETEMBRO DE 2013, 7H23
A HUMILDADE DE DEUS E SUA PROXIMIDADE AO HUMANOE DOS SACRAMENTOS
Jesus espera sempre, esta é a humildade de Deus.
O Sacramento não é um rito mágico, mas um encontro com Jesus que acompanha
o homem na vida.
o homem na vida.
“Vamos com alegria à Casa do Senhor”, para concentrar-se sobre a presença
do Senhor na vida do homem, uma presença que acompanha.
do Senhor na vida do homem, uma presença que acompanha.
Há momentos bons e ruins na vida, mas em todos eles Deus está presente.
“Porque o Senhor, naquele dia do pecado, do primeiro pecado, tomou uma
decisão, fez uma escolha: fazer história com o Seu povo.
decisão, fez uma escolha: fazer história com o Seu povo.
E Deus, que não tem história porque é eterno, quis fazer história, caminhar
próximo ao Seu povo.
próximo ao Seu povo.
Mais: fazer-se um de nós e como um de nós, caminhar conosco em Jesus.
E isto nos fala da humildade de Deus”.
E isto nos fala da humildade de Deus”.
E a humildade é a grandeza de Deus, que quis caminhar com seu povo
mesmo quando este fazia escolhas erradas; Ele estava ali sempre à espera.
mesmo quando este fazia escolhas erradas; Ele estava ali sempre à espera.
“Humildade. Deus sempre espera.
Deus está próximo a nós, Deus caminha conosco, é humilde, nos espera
sempre.
Deus está próximo a nós, Deus caminha conosco, é humilde, nos espera
sempre.
(…) E o Senhor Jesus, também na nossa vida pessoal, nos acompanha: com
os Sacramentos. O Sacramento não é um rito
os Sacramentos. O Sacramento não é um rito
mágico: é um encontro com Jesus Cristo, encontramo-nos com o Senhor”.
Deus entrou na história do homem e se faz próximo a ele, também o homem
deve entrar na história de Deus.
Deus entrou na história do homem e se faz próximo a ele, também o homem
deve entrar na história de Deus.
“Ou ao menos peçamos a Ele a graça de O deixarmos escrever a nossa
história: que Ele escreva a nossa história.
É segura”.
história: que Ele escreva a nossa história.
É segura”.
HOMÍLIA PAPA FRANCISCO
Missa na Casa Santa Marta
QUINTA-FEIRA, 26 DE SETEMBRO DE 2013, 7H23
É PRECISO CONHECER JESUS COM A MENTE, COM O CORAÇÃO E COM A AÇÃO, SEGUINDO SEU CAMINHO
QUINTA-FEIRA, 26 DE SETEMBRO DE 2013, 7H23
É PRECISO CONHECER JESUS COM A MENTE, COM O CORAÇÃO E COM A AÇÃO, SEGUINDO SEU CAMINHO
Para conhecer Jesus, é preciso envolver-se com Ele. Foi o que destacou Papa Francisco na Missa da manhã desta quinta-feira, 26, na Casa Santa Marta. O Santo Padre afirmou que não se pode conhecer Jesus em “primeira classe”, mas na vida cotidiana. Segundo ele, são três as linguagens necessárias para conhecer Jesus: a da mente, a do coração e a da ação.
Francisco desenvolveu sua homilia a partir da pergunta de Herodes a Jesus: quem é ele, de onde vem? “Não se pode conhecer Jesus em primeira classe! Jesus é conhecido no caminhar cotidiano de todos os dias. Não se pode conhecer Jesus na tranquilidade nem na biblioteca…”.
O Santo Padre lembrou que o Catecismo também ajuda a conhecer Jesus, pois ensina muitas coisas sobre Ele, de forma que deve ser estudado. Mas disse que não é suficiente somente estudar o Catecismo, pois é necessário conhecer Jesus no diálogo com Ele, falando com Ele na oração.
“Se você não reza, se você não fala com Jesus, não O conhece. Você sabe coisas sobre Jesus, mas não com aquela consciência que te dá o coração na oração. Conhecer Jesus com a mente, o estudo do Catecismo. Conhecer Jesus com o coração, na oração, no diálogo com Ele. Isso nos ajuda bastante, mas não é suficiente.”.
O Papa falou então sobre um terceiro aspecto para conhecer Jesus, que é a ação: caminhar com Jesus. “Não se pode conhecer Jesus sem caminhar com Ele, sem apostar a vida por Ele. Quer saber quem ele é? Lê o que a Igreja te diz sobre Ele, fala com Ele na oração e caminha em seu caminho com Ele. Assim, você conhecerá quem é este homem. Este é o caminho! Cada um deve fazer a sua escolha!”
A prova para entender se uma pessoa é cristã está na capacidade de levar com alegria e paciência as humilhações. A tentação do “bem estar espiritual”, que impede de amar Cristo plenamente.
Jesus pergunta aos discípulos o que as pessoas dizem Dele e o que eles mesmos dizem sobre Ele. Foi quando Pedro respondeu: o Cristo de Deus. Francisco disse que esta é uma pergunta dirigida também aos fiéis de hoje.
“Foi o Espírito Santo que tocou o coração de Pedro para dizer quem é Jesus. Se é o Cristo, o Filho de Deus vivo, é um mistério, né? Quem poderia explicar aquilo...Mas Ele o disse. E se cada um de nós, em sua oração, olhando ao Tabernáculo, diz ao Senhor: ‘Tu és o Cristo, o Filho de Deus vivo’, primeiro não pode dizê-lo por si mesmo, deve ser o Espírito Santo a dizer isto nele. E, segundo, prepare-se, porque Ele te responderá: ‘é verdade’”.
Jesus pede a Pedro para não revelar essa resposta a ninguém e depois anuncia a sua Paixão, morte e Ressurreição. A reação do chefe dos apóstolos, que declara: “Isto não te acontecerá jamais”. Pedro se escandalizou não mais nem menos que tantos cristãos que dizem seguir Jesus, mas O seguem para conhecê-Lo até um certo ponto. Esta é a tentação do bem-estar espiritual.
“Temos tudo: temos a Igreja, temos Jesus Cristo, os Sacramentos, a Virgem Maria, tudo, um bom trabalho para o Reino de Deus; somos bons, todos. Porque pelo menos temos que pensar isso, porque se pensar ao contrário é pecado!”.
Porém, este bem estar espiritual não é suficiente.. “Falta essa última unção do cristão, para ser um cristão realmente: a unção da cruz, a unção da humilhação. Ele se humilhou até à morte, morte de tudo. Esta é a pedra de comparação, a verificação da nossa realidade cristã: eu sou um cristão de cultura do bem-estar? Eu sou um cristão que acompanha o Senhor até a cruz? O sinal é a capacidade de suportar as humilhações”.
O escândalo da Cruz continua a bloquear muitos cristãos. Todos querem ressurgir, mas nem todos pretendem fazê-lo pelo caminho da Cruz. E, ainda mais, se queixam das injustiças ou afrontas sofridas, comportando-se ao contrário do que Jesus fez e pede para imitar.
“A verificação se um cristão é um cristão realmente é a sua capacidade de suportar com alegria e paciência as humilhações, já que isso é algo que não gostamos... Há muitos cristãos que, olhando para o Senhor, pedem humilhações para se assemelhar a Ele. Esta é a escolha: o cristão do bem-estar - que vai para o Céu, certo de salvar-se – ou o cristão próximo a Jesus, pela estrada de Jesus”.
Domingo, 29 de setembro de 2013, 09h28
Homilia do Papa na Missa pela Jornada dos Catequistas 29/09/2013
Boletim da Santa Sé
Tradução: Jéssica Marçal
HOMILIA
Francisco desenvolveu sua homilia a partir da pergunta de Herodes a Jesus: quem é ele, de onde vem? “Não se pode conhecer Jesus em primeira classe! Jesus é conhecido no caminhar cotidiano de todos os dias. Não se pode conhecer Jesus na tranquilidade nem na biblioteca…”.
O Santo Padre lembrou que o Catecismo também ajuda a conhecer Jesus, pois ensina muitas coisas sobre Ele, de forma que deve ser estudado. Mas disse que não é suficiente somente estudar o Catecismo, pois é necessário conhecer Jesus no diálogo com Ele, falando com Ele na oração.
“Se você não reza, se você não fala com Jesus, não O conhece. Você sabe coisas sobre Jesus, mas não com aquela consciência que te dá o coração na oração. Conhecer Jesus com a mente, o estudo do Catecismo. Conhecer Jesus com o coração, na oração, no diálogo com Ele. Isso nos ajuda bastante, mas não é suficiente.”.
O Papa falou então sobre um terceiro aspecto para conhecer Jesus, que é a ação: caminhar com Jesus. “Não se pode conhecer Jesus sem caminhar com Ele, sem apostar a vida por Ele. Quer saber quem ele é? Lê o que a Igreja te diz sobre Ele, fala com Ele na oração e caminha em seu caminho com Ele. Assim, você conhecerá quem é este homem. Este é o caminho! Cada um deve fazer a sua escolha!”
HOMÍLIA PAPA FRANCISCO
Missa na Casa Santa Marta
QUINTA-FEIRA, 26 DE SETEMBRO DE 2013, 7H23
É PRECISO CONHECER JESUS COM A MENTE, COM O CORAÇÃO E
COM A AÇÃO, SEGUINDO SEU CAMINHO.
QUINTA-FEIRA, 26 DE SETEMBRO DE 2013, 7H23
É PRECISO CONHECER JESUS COM A MENTE, COM O CORAÇÃO E
COM A AÇÃO, SEGUINDO SEU CAMINHO.
Para conhecer Jesus, é preciso envolver-se com Ele.
Não se pode conhecer Jesus em “primeira classe”, mas na vida cotidiana.
São três as linguagens necessárias para conhecer Jesus: a da mente, a
do coração e a da ação.
Herodes quer saber quem é Jesus e pergunta: quem é ele, de onde vem?
“Não se pode conhecer Jesus em primeira classe!
Jesus é conhecido no caminhar cotidiano de todos os dias.
Não se pode conhecer Jesus na tranquilidade nem na biblioteca…”.
O Catecismo também ajuda a conhecer Jesus,pois ensina muitas coisas
sobre Ele, de forma que deve ser estudado.
Mas disse que não é suficiente somente estudar o Catecismo, pois é
necessário conhecer Jesus no diálogo com Ele, falando com Ele na oração.
“Se você não reza, se você não fala com Jesus, não O conhece.
Você sabe coisas sobre Jesus, mas não com aquela consciência que te dá
o coração na oração.
Conhecer Jesus com a mente, o estudo do Catecismo.
Conhecer Jesus com o coração, na oração, no diálogo com Ele.
Isso nos ajuda bastante, mas não é suficiente.”.
O terceiro aspecto para conhecer Jesus, que é a ação: caminhar com Jesus.
“Não se pode conhecer Jesus sem caminhar com Ele, sem apostar a vida por
Ele.
Quer saber quem ele é?
Lê o que a Igreja te diz sobre Ele, fala com
Ele na oração e caminha em seu caminho com Ele.
Assim, você conhecerá quem é este homem.
Este é o caminho!
Cada um deve fazer a sua escolha!”
HOMÍLIA PAPA FRANCISCO
Missa na Casa Santa Marta
QUINTA-FEIRA, 26 DE SETEMBRO DE 2013, 7H23
É PRECISO CONHECER JESUS COM A MENTE,
COM O CORAÇÃO E COM A AÇÃO, SEGUINDO
SEU CAMINHO.
QUINTA-FEIRA, 26 DE SETEMBRO DE 2013, 7H23
É PRECISO CONHECER JESUS COM A MENTE,
COM O CORAÇÃO E COM A AÇÃO, SEGUINDO
SEU CAMINHO.
Para conhecer Jesus, é preciso envolver-se com Ele.
Não se pode conhecer Jesus em “primeira classe”,
mas na vida cotidiana.
São três as linguagens necessárias para conhecer
Jesus: a da mente, a do coração e a da ação.
Herodes quer saber quem é Jesus e pergunta:
Herodes quer saber quem é Jesus e pergunta:
quem é ele, de onde vem?
“Não se pode conhecer Jesus em primeira classe!
Jesus é conhecido no caminhar cotidiano de
todos os dias.
Não se pode conhecer Jesus na tranquilidade
nem na biblioteca…”.
O Catecismo também ajuda a conhecer Jesus,
O Catecismo também ajuda a conhecer Jesus,
pois ensina muitas coisas sobre Ele, de forma
que deve ser estudado.
Mas disse que não é suficiente somente
estudar o Catecismo, pois é necessário
conhecer Jesus no diálogo com Ele, falando
com Ele na oração.“Se você não reza, se você não fala com
Jesus, não O conhece. Você sabe coisas
sobre Jesus, mas não com aquela
consciência que te dá o coração na oração.
Conhecer Jesus com a mente, o estudo do
Catecismo.
Conhecer Jesus com o coração, na oração,
no diálogo com Ele. Isso nos ajuda bastante,
mas não é suficiente.”.
O terceiro aspecto para conhecer Jesus, que
O terceiro aspecto para conhecer Jesus, que
é a ação: caminhar com Jesus.
“Não se pode conhecer Jesus sem caminhar
com Ele, sem apostar a vida por Ele.
Quer saber quem ele é?
Lê o que a Igreja te diz sobre Ele, fala com
Ele na oração e caminha em seu caminho
com Ele.
Assim, você conhecerá quem é este homem.
Este é o caminho!
Cada um deve fazer a sua escolha!”
SEXTA-FEIRA, 27 DE SETEMBRO DE 2013
O VERDADEIRO CRISTO NÃO EVITA A CRUZ
HOMÍLIA PAPA FRANCISCO
MISSA NA CASA DE SANTA MARTASEXTA-FEIRA, 27 DE SETEMBRO DE 2013
O VERDADEIRO CRISTO NÃO EVITA A CRUZ
Jesus pergunta aos discípulos o que as pessoas dizem Dele e o que eles mesmos dizem sobre Ele. Foi quando Pedro respondeu: o Cristo de Deus. Francisco disse que esta é uma pergunta dirigida também aos fiéis de hoje.
“Foi o Espírito Santo que tocou o coração de Pedro para dizer quem é Jesus. Se é o Cristo, o Filho de Deus vivo, é um mistério, né? Quem poderia explicar aquilo...Mas Ele o disse. E se cada um de nós, em sua oração, olhando ao Tabernáculo, diz ao Senhor: ‘Tu és o Cristo, o Filho de Deus vivo’, primeiro não pode dizê-lo por si mesmo, deve ser o Espírito Santo a dizer isto nele. E, segundo, prepare-se, porque Ele te responderá: ‘é verdade’”.
Jesus pede a Pedro para não revelar essa resposta a ninguém e depois anuncia a sua Paixão, morte e Ressurreição. A reação do chefe dos apóstolos, que declara: “Isto não te acontecerá jamais”. Pedro se escandalizou não mais nem menos que tantos cristãos que dizem seguir Jesus, mas O seguem para conhecê-Lo até um certo ponto. Esta é a tentação do bem-estar espiritual.
“Temos tudo: temos a Igreja, temos Jesus Cristo, os Sacramentos, a Virgem Maria, tudo, um bom trabalho para o Reino de Deus; somos bons, todos. Porque pelo menos temos que pensar isso, porque se pensar ao contrário é pecado!”.
Porém, este bem estar espiritual não é suficiente.. “Falta essa última unção do cristão, para ser um cristão realmente: a unção da cruz, a unção da humilhação. Ele se humilhou até à morte, morte de tudo. Esta é a pedra de comparação, a verificação da nossa realidade cristã: eu sou um cristão de cultura do bem-estar? Eu sou um cristão que acompanha o Senhor até a cruz? O sinal é a capacidade de suportar as humilhações”.
O escândalo da Cruz continua a bloquear muitos cristãos. Todos querem ressurgir, mas nem todos pretendem fazê-lo pelo caminho da Cruz. E, ainda mais, se queixam das injustiças ou afrontas sofridas, comportando-se ao contrário do que Jesus fez e pede para imitar.
“A verificação se um cristão é um cristão realmente é a sua capacidade de suportar com alegria e paciência as humilhações, já que isso é algo que não gostamos... Há muitos cristãos que, olhando para o Senhor, pedem humilhações para se assemelhar a Ele. Esta é a escolha: o cristão do bem-estar - que vai para o Céu, certo de salvar-se – ou o cristão próximo a Jesus, pela estrada de Jesus”.
Domingo, 29 de setembro de 2013, 09h28
Homilia do Papa na Missa pela Jornada dos Catequistas 29/09/2013
Boletim da Santa Sé
Tradução: Jéssica Marçal
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HOMILIA
O VERDADEIRO CRISTO NÃO EVITA A CRUZ
Santa Missa pela Jornada dos Catequistas em ocasião do Ano da Fé
Praça São Pedro
Domingo, 29 de setembro de 2013
MISSA PELA JORNADA DOS CATEQUISTAS EM OCASIÃO DO ANO DA FÉ
PRAÇA SÃO PEDRO
DOMINGO, 29 DE SETEMBRO DE 2013
PRAÇA SÃO PEDRO
DOMINGO, 29 DE SETEMBRO DE 2013
1. Ai daqueles que vivem comodamente em Sião e daqueles que vivem tranquilos, ... deitados em leitos de marfim (Am 6, 1.4), comem, bebem, cantam, divertem-se e não se preocupam com os problemas dos outros. Palavras duras estas do profeta Amós, mas que nos advertem para o perigo que todos corremos. O que denuncia este mensageiro de Deus, o que coloca diante dos olhos de seus contemporâneos e também diante dos nossos olhos hoje? O risco de acomodar-se, da comodidade, da mundanidade na vida e no coração, de ter como centro o nosso bem-estar. É a mesma experiência do rico do Evangelho, que vestia roupas de luxo e todo dia dava banquetes abundantes; isto era importante para ele. E o pobre que estava à sua porta e não tinha de que se alimentar? Não era tarefa sua, não o olhava. Se as coisas, o dinheiro, a mundanidade transformam-se o centro da vida, apoderam-nos, nos possuem e nós perdemos a nossa própria identidade de homens: vejam bem, o rico do Evangelho não tem nome, é simplesmente “um rico”. As coisas, aquilo que possui são a sua face, não há outro.
Mas podemos nos perguntar: como isto acontece? Como os homens, talvez também nós, caímos no perigo de fechar-nos, de colocar a nossa segurança nas coisas, que no fim roubam-nos a face, a nossa face humana? Isto acontece quando perdemos a memória de Deus. “Ai daqueles que vivem comodamente em Sião”, dizia o profeta. Se falta a memória de Deus, tudo se nivela, tudo se nivela ao “eu”, sobre o meu bem-estar. A vida, o mundo, os outros, perdem a consistência, não contam mais nada, tudo se reduz a uma só dimensão: o ter. Se perdemos a memória de Deus, também nós perdemos a consistência, também nós nos esvaziamos, perdemos a nossa face como o rico do Evangelho! Quem corre atrás do nada se torna ele mesmo nulidade – diz um outro grande profeta, Jeremias (cfr Jer 2, 5). Nós somos feitos à imagem e semelhança de Deus, não à imagem e semelhança das coisas, dos ídolos!
2. Então, olhando-vos, pergunto-me: quem é o catequista? É aquele que protege e alimenta a memória de Deus; protege-a em si mesmo e a desperta nos outros. É bonito isto: fazer memória de Deus, como a Virgem Maria que, diante da ação maravilhosa de Deus em sua vida, não pensa na honra, no prestígio, nas riquezas, não se fecha em si mesma. Pelo contrário, depois de ter acolhido o anúncio do Anjo e ter concebido o Filho de Deus, o que faz? Parte, vai até a anciã parente Isabel, também esta grávida, para ajudá-la; e no encontro com ela seu primeiro ato é a memória do agir de Deus, da fidelidade de Deus na sua vida, na história do seu povo, na nossa história: “A minha alma glorifica o Senhor...porque olhou para a humildade da sua serva...de geração em geração a sua misericórdia” (Lc 1, 46. 48. 50). Maria tem memória de Deus.
Neste cântico de Maria há também a memória da sua história pessoal, a história de Deus com ela, a sua própria experiência de fé. E é assim para cada um de nós, para cada cristão: a fé contém propriamente a memória da história de Deus conosco, a memória do encontro com Deus que se move primeiro, que cria e salva, que nos transforma; a fé é memória da sua Palavra que aquece o coração, das suas ações de salvação com a qual nos doa a vida, nos purifica, nos cura, nos alimenta. O catequista é propriamente um cristão que coloca esta memória a serviço do anúncio; não para fazer-se ver, não para falar de si, mas para falar de Deus, do seu amor, da sua fidelidade. Falar e transmitir tudo aquilo que Deus revelou, isso é a doutrina em sua totalidade, sem cortar ou acrescentar.
São Paulo recomenda ao seu discípulo e colaborador Timóteo sobretudo uma coisa: Lembre-se, lembre-se de Jesus Cristo, ressuscitado dos mortos, que eu anuncio e pelo qual sofro (cfr 2 Tm 2, 8-9). Mas o Apóstolo pode dizer isto porque ele primeiro lembrou-se de Cristo, que o chamou quando era perseguidor dos cristãos, tocou-o e transformou-o com a sua graça.
O catequista então é um cristão que leva em si a memória de Deus, deixa-se guiar pela memória de Deus em toda a sua vida, e sabe despertá-la no coração dos outros. É um desafio isto! Desafia toda a vida! O próprio Catecismo o que é senão a memória de Deus, memória da sua ação na história, do ser fazer-se próximo a nós em Cristo, presente na sua Palavra, nos Sacramentos, na sua Igreja, no seu amor? Queridos catequistas, pergunto a vocês: somos nós a memória de Deus? Somos verdadeiramente como sentinelas que despertam nos outros a memória de Deus, que aquece o coração?
3. “Ai daqueles que vivem comodamente em Sião”, diz o profeta. Qual caminho percorrer para não ser pessoas “despreocupadas”, que colocam a sua segurança em si mesmo e nas coisas, mas homens e mulheres da memória de Deus? Na Segunda Leitura, São Paulo, escrevendo sempre a Timóteo, dá algumas indicações que podem sinalizar também o caminho do catequista, o nosso caminho: tender à justiça, à piedade, à fé, à caridade, à paciência, à brandura (cfr 1 Tm 6, 11).
O catequista é homem da memória de Deus se tem uma constante, vital relação com Ele e com o próximo; se é homem de fé, que confia verdadeiramente em Deus e coloca Nele a sua segurança; se é homem de caridade, de amor, que vê todos como irmãos; se é homem de "hypomoné", de paciência, de perseverança, que sabe enfrentar as dificuldades, as provações, os insucessos, com serenidade e esperança no Senhor; se é homem brando, capaz de compreensão e misericórdia.
Rezemos ao Senhor para que sejamos todos homens e mulheres que protegem e alimentam a memória de Deus na própria vida e sabem despertá-la no coração dos outros. Amém.
Mas podemos nos perguntar: como isto acontece? Como os homens, talvez também nós, caímos no perigo de fechar-nos, de colocar a nossa segurança nas coisas, que no fim roubam-nos a face, a nossa face humana? Isto acontece quando perdemos a memória de Deus. “Ai daqueles que vivem comodamente em Sião”, dizia o profeta. Se falta a memória de Deus, tudo se nivela, tudo se nivela ao “eu”, sobre o meu bem-estar. A vida, o mundo, os outros, perdem a consistência, não contam mais nada, tudo se reduz a uma só dimensão: o ter. Se perdemos a memória de Deus, também nós perdemos a consistência, também nós nos esvaziamos, perdemos a nossa face como o rico do Evangelho! Quem corre atrás do nada se torna ele mesmo nulidade – diz um outro grande profeta, Jeremias (cfr Jer 2, 5). Nós somos feitos à imagem e semelhança de Deus, não à imagem e semelhança das coisas, dos ídolos!
2. Então, olhando-vos, pergunto-me: quem é o catequista? É aquele que protege e alimenta a memória de Deus; protege-a em si mesmo e a desperta nos outros. É bonito isto: fazer memória de Deus, como a Virgem Maria que, diante da ação maravilhosa de Deus em sua vida, não pensa na honra, no prestígio, nas riquezas, não se fecha em si mesma. Pelo contrário, depois de ter acolhido o anúncio do Anjo e ter concebido o Filho de Deus, o que faz? Parte, vai até a anciã parente Isabel, também esta grávida, para ajudá-la; e no encontro com ela seu primeiro ato é a memória do agir de Deus, da fidelidade de Deus na sua vida, na história do seu povo, na nossa história: “A minha alma glorifica o Senhor...porque olhou para a humildade da sua serva...de geração em geração a sua misericórdia” (Lc 1, 46. 48. 50). Maria tem memória de Deus.
Neste cântico de Maria há também a memória da sua história pessoal, a história de Deus com ela, a sua própria experiência de fé. E é assim para cada um de nós, para cada cristão: a fé contém propriamente a memória da história de Deus conosco, a memória do encontro com Deus que se move primeiro, que cria e salva, que nos transforma; a fé é memória da sua Palavra que aquece o coração, das suas ações de salvação com a qual nos doa a vida, nos purifica, nos cura, nos alimenta. O catequista é propriamente um cristão que coloca esta memória a serviço do anúncio; não para fazer-se ver, não para falar de si, mas para falar de Deus, do seu amor, da sua fidelidade. Falar e transmitir tudo aquilo que Deus revelou, isso é a doutrina em sua totalidade, sem cortar ou acrescentar.
São Paulo recomenda ao seu discípulo e colaborador Timóteo sobretudo uma coisa: Lembre-se, lembre-se de Jesus Cristo, ressuscitado dos mortos, que eu anuncio e pelo qual sofro (cfr 2 Tm 2, 8-9). Mas o Apóstolo pode dizer isto porque ele primeiro lembrou-se de Cristo, que o chamou quando era perseguidor dos cristãos, tocou-o e transformou-o com a sua graça.
O catequista então é um cristão que leva em si a memória de Deus, deixa-se guiar pela memória de Deus em toda a sua vida, e sabe despertá-la no coração dos outros. É um desafio isto! Desafia toda a vida! O próprio Catecismo o que é senão a memória de Deus, memória da sua ação na história, do ser fazer-se próximo a nós em Cristo, presente na sua Palavra, nos Sacramentos, na sua Igreja, no seu amor? Queridos catequistas, pergunto a vocês: somos nós a memória de Deus? Somos verdadeiramente como sentinelas que despertam nos outros a memória de Deus, que aquece o coração?
3. “Ai daqueles que vivem comodamente em Sião”, diz o profeta. Qual caminho percorrer para não ser pessoas “despreocupadas”, que colocam a sua segurança em si mesmo e nas coisas, mas homens e mulheres da memória de Deus? Na Segunda Leitura, São Paulo, escrevendo sempre a Timóteo, dá algumas indicações que podem sinalizar também o caminho do catequista, o nosso caminho: tender à justiça, à piedade, à fé, à caridade, à paciência, à brandura (cfr 1 Tm 6, 11).
O catequista é homem da memória de Deus se tem uma constante, vital relação com Ele e com o próximo; se é homem de fé, que confia verdadeiramente em Deus e coloca Nele a sua segurança; se é homem de caridade, de amor, que vê todos como irmãos; se é homem de "hypomoné", de paciência, de perseverança, que sabe enfrentar as dificuldades, as provações, os insucessos, com serenidade e esperança no Senhor; se é homem brando, capaz de compreensão e misericórdia.
Rezemos ao Senhor para que sejamos todos homens e mulheres que protegem e alimentam a memória de Deus na própria vida e sabem despertá-la no coração dos outros. Amém.
HOMÍLIA PAPA FRANCISCO
MISSA PELA JORNADA DOS CATEQUISTAS EM OCASIÃO DO ANO DA FÉ
PRAÇA SÃO PEDRO
PAZ E ALEGRIA, SINAIS DA PRESENÇA DE DEUS NA IGREJA
O Santo Padre refletiu ainda sobre o risco de descartar crianças e idosos e de estabelecer o funcionalismo na Igreja
Da Redação, com Rádio Vaticano
Partindo das leituras do dia, os discípulos estavam entusiasmados, faziam projetos para o futuro da organização da Igreja, discutiam quem seria o maior.
Mas Jesus os surpreendeu, descentrou-lhes as ideias dirigindo-se para as crianças.
“Quem de fato é o menor dentre todos vós. É grande”.
Na Leitura do Profeta Zacarias também se fala desses sinais da presença de Deus, atentando para o cuidado com os idosos sentados nas praças.
Há o risco é descartar seja os idosos seja as crianças, e Jesus faz advertências quanto a isso.
“Um povo que não cuida dos seus idosos e das suas crianças não tem futuro, porque não terá memória e nem promessa.
Há para o risco de se cair no funcionalismo da Igreja.
“Eu entendo, os discípulos queriam a eficácia, queriam que a Igreja caminhasse sem problemas e esta pode ser uma tentação para a Igreja: a Igreja do funcionalismo!
A Igreja bem organizada! Tudo certinho, mas sem memória e sem promessa!
Esta Igreja assim não vai bem: será uma Igreja de luta pelo poder, será a Igreja dos ciúmes entre os batizados e tantas outras coisas que existem quando não há memória nem promessa”.
Assim, a vitalidade da Igreja, não vem dos documentos e reuniões para planificar e fazer bem as coisas, estas são realidades necessárias, mas não são sinal da presença de Deus.
“O sinal da presença de Deus é este, assim disse o Senhor: Velhos e velhas estarão sentados nas praças de Jerusalém, cada um com o seu cajado para sua longevidade.
E as praças da cidade estarão cheias de meninos e meninas que jogarão nas praças.
Jogo faz-nos pensar em alegria: é a alegria do Senhor.
E estes anciãos, sentados com o seu cajado na mão, tranquilos, fazem-nos pensar na paz.
"Paz e alegria: este é o ar da Igreja.”
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